Aos 31 anos, a pressão alta me fez cortar o sal
Aos 36, o colesterol tornou proibido o chocolate
Aos 44, a diabetes tirou minha virilidade
E agora, aos 49, uma hemorróida me impede de ler no banheiro!
Não há mais prazer nesta vida...
Agora, só no twitter...
sábado, janeiro 22, 2005
sexta-feira, janeiro 14, 2005
MALDITO “SIANÊS”
Ganhamos um gato. Lindo, cinza claro, com as patas, orelhas e focinho mais escuros e olhos muito, muito azuis. Eu queria Afrânio. O Augusto odiou. Minha irmã mais nova resolveu logo a questão: vai se chamar Jubileu e pronto! Assim foi feito. Amamos o nome. Já o gato...
Até hoje não sabemos ao certo a raça dele. O Augusto jurava que era “ragdoll”, uma raça pouco conhecida, cujos gatos parecem “bonecas de pano”, bem fofinhos e fáceis de apertar. Depois de alguns meses, foi fácil perceber que de “ragdoll” o Jubileu não tinha nada. Detesta ficar no colo e apertá-lo não é tarefa das mais fáceis...Arisco como ele só, ainda por cima é temperamental e genioso. Vive escondido debaixo da poltrona, inacessível ao toque dos humanos, meros mortais. Mia o dia inteiro, pedindo comida e água fresca.
- Só pode ser “sianês”, disse o porteiro do nosso prédio. Eles são assim mesmo, chatos e arredios. Uns malditos.
Desse dia em diante, eu só chamo o Jubileu de “maldito sianês”. O Augusto, puto da vida, passou a chamar meu cachorro de raça de maldito poodle. Eu lá tenho culpa se o Jubileu, “Juju” para os íntimos, é um autêntico “viralatês” ?
segunda-feira, janeiro 10, 2005
O que vem na salada
Cinco pessoas em volta de uma mesa, sabadão de noite, comendo: salada!
Tomate agrião cenoura aipo.
Tudo porque uma delas foi ao médico e teve um resultado desastroso: pressão altíssima.
E, nessa hora, a pessoa descobre o verdadeiro amor que há na amizade: compartilhar uma salada.
Do alto da minha pressão, preciso dizer: salada nenhuma, no mundo inteiro, terá, jamais, gosto tão bom! Nem será tão valiosa...
Tomate agrião cenoura aipo.
Tudo porque uma delas foi ao médico e teve um resultado desastroso: pressão altíssima.
E, nessa hora, a pessoa descobre o verdadeiro amor que há na amizade: compartilhar uma salada.
Do alto da minha pressão, preciso dizer: salada nenhuma, no mundo inteiro, terá, jamais, gosto tão bom! Nem será tão valiosa...
sábado, janeiro 08, 2005
Big Brother
Se George Orwell fosse vivo, estaria balançando o dedinho e dizendo "eu avisei!". Pois colocaram uma câmera de filmar no elevador do nosso prédio. Isso é terrível! Diversas liberdades foram cerceadas por esse ato obscuro. Não podemos mais, por exemplo, futucar o nariz e limpar o dedo na lateral do painel, e muito menos tirar sarro no elevador! Onde é que vamos parar?...
Fica permitido o pum, já que a tecnologia ainda não sente cheiro... (oh-oh!)
(Se você tiver um PDA, pode baixar uma versão do 1984 aqui, de graça)
Fica permitido o pum, já que a tecnologia ainda não sente cheiro... (oh-oh!)
(Se você tiver um PDA, pode baixar uma versão do 1984 aqui, de graça)
sexta-feira, janeiro 07, 2005
Meu primeiro dia do ano
Onde você estava no primeiro dia de 2005?
Eu estava em Ouro Preto.
Como não tive companhia, fui sozinha mesmo.
E de carro, ainda por cima.
No caminho, chuva e sol colorindo de verde as montanhas de Minas.
A viagem sempre vale a pena.
Porque a cidade é linda, cheia de mistérios...
Cada casa, cada porta, cada janela guarda, dentro de si, um segredo singular.
Passei em frente da casa do pintor Carlos Bracher.
Fiquei ali parada lembrando que fui sua hóspode há uns quinze anos atrás.
A filha dele era minha colega na faculdade e me convidou pra passar um fim de semana em sua casa em Ouro Preto...
Eu, na minha inocência dos dezoito anos, perguntei:
- Em que o seu pai trabalha?
E ela, muito discreta, respondeu:
- Ah, ele pinta uns quadrinhos e vende por aí. Coisa pequena, sabe?
Sei, hoje sei muito bem quem é Carlos Bracher. E pensar que fiquei hospedada no seu ateliê, sem nem saber onde estava...Só me toquei quando ele me deu um catálogo com suas principais obras pra eu levar pra casa.
Acho que por isto gosto tanto de Ouro Preto.
Tem sempre uma surpresa a mais guardada dentro da caixinha...
Eu estava em Ouro Preto.
Como não tive companhia, fui sozinha mesmo.
E de carro, ainda por cima.
No caminho, chuva e sol colorindo de verde as montanhas de Minas.
A viagem sempre vale a pena.
Porque a cidade é linda, cheia de mistérios...
Cada casa, cada porta, cada janela guarda, dentro de si, um segredo singular.
Passei em frente da casa do pintor Carlos Bracher.
Fiquei ali parada lembrando que fui sua hóspode há uns quinze anos atrás.
A filha dele era minha colega na faculdade e me convidou pra passar um fim de semana em sua casa em Ouro Preto...
Eu, na minha inocência dos dezoito anos, perguntei:
- Em que o seu pai trabalha?
E ela, muito discreta, respondeu:
- Ah, ele pinta uns quadrinhos e vende por aí. Coisa pequena, sabe?
Sei, hoje sei muito bem quem é Carlos Bracher. E pensar que fiquei hospedada no seu ateliê, sem nem saber onde estava...Só me toquei quando ele me deu um catálogo com suas principais obras pra eu levar pra casa.
Acho que por isto gosto tanto de Ouro Preto.
Tem sempre uma surpresa a mais guardada dentro da caixinha...
quinta-feira, janeiro 06, 2005
Meu telefone mudou...
Tenho recebido vários e-mails notificando mudanças de celulares, o que é um modo prático de disseminar a notícia. Mas como tenho um blog, achei uma forma ainda melhor de divulgar o fato. Portanto, lá vai.
Meu celular mudou.
Ele agora está morando na Rua Oscar Freire, 150 apto 32, Jardins.
Parece que tá procurando um sublocatário...
Meu celular mudou.
Ele agora está morando na Rua Oscar Freire, 150 apto 32, Jardins.
Parece que tá procurando um sublocatário...
terça-feira, janeiro 04, 2005
Post a la Obscura!
Se você é o sádico fdp que gosta de acelerar em poças em dia de chuva, encharcando os outros com água do Rio Tietê, saiba que nós te odiamos!
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