
Eu a conheci saindo do casulo, as asas ainda molhadas. No começo, achei estranho seus mil olhares e me incomodava a forma com que suas asas farfalhavam. Mas fui observando ela começar a voar, alçar os céus, lutar pela própria vida nas teias de aranha e, a cada dia, fiquei mais e mais emocionado com sua beleza.
Hoje faz três anos que estamos juntos e eu posso dizer: não há nada mais gostoso do que sonhar coberto por suas asas.
Te amo, minha anjinha!
Nenhum comentário:
Postar um comentário