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    terça-feira, julho 29, 2008

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    Há uma tirinha do Calvin (me deu preguiça de procurar, mas provavelmente tem aqui: ) em que ele diz que o problema dos cientistas é que eles são péssimos pra dar nomes... Por exemplo: eles são capazes de imaginar todo o universo explodindo de uma vez de um ponto menor que a cabeça de um alfinete e que nome eles dão? Big Bang... Dã.
    Calvin sugere mudá-lo para algo como O Espetacular Kabooooing do Universo!

    Eu concordo com o Calvin. Falta um pouco de noção de propaganda a esses caras. Ficaria bem mais fácil de ensinar na escola.

    A lei da gravitação universal, por exemplo. Deveria se chamar Lei do Tesão Pentassexual Adolescente: 'todo corpo atraí outro corpo com mesma intensidade patati patatá...

    O laboratório ia ser muuuito mais legal...

    sexta-feira, julho 18, 2008

    Gota D'água

    Por favor, ajudem minha grande amiga Míriam a fazer o doutorado dela!

    sexta-feira, julho 11, 2008

    Lampiãozinho e Maria Bonitinha

    O bom amigo Yuri Simon está trazendo a Sampa o espetáculo Lampiãozinho e Maria Bonitinha.

    Vencedor de 19 prêmios, o espetáculo homenageia os 70 anos da morte do casal que fez fama no Nordeste. História do cangaço, adaptada para o mundo dos insetos, contada de forma lúdica, fazendo alusões a fatos, costumes e curiosidades da cultura nordestina.

    No Centro Cultural São Paulo, aos sábados e domingos, às 16h - R$10,00 (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - preço popular: 13/7 (R$2,00) - Sala Jardel Filho

    Eu não vi essa peça, mas já participei da montagem de Saltimbancos, com a direção do Yuri. Tenho certeza que a peça vai ser linda!

    Se a Bia fosse um pouquinho maior, eu levava ela!

    quarta-feira, julho 02, 2008

    Elogios

    A Ana conversava com uma amiga e eu bicava a conversa, fingindo que lia...

    - A Bia faz coisas que só fazem bebês com dois meses a mais do que ela. Acho que ela puxou o pai!

    Mal deu tempo de estufar o peito de orgulho, quando a amiga perguntou:

    - É inteligente?

    E a Ana respondeu:

    - Não, precoce...

    Como um escoteiro

    Ser pai é se encontrar num estado de eterna vigilância. Sempre alerta, como diriam os escoteiros. Há uma força dentro de você para proteger sua filha que não se desliga. Aí, você ouve um cachorro ao longe e pensa: "Será a Bia tossindo?"

    Ou ouve o alarme de um carro e já se prepara para ir checar se é ela chorando, quando sua parte racional conclui:

    "Ela ainda é muito novinha para dizer 'Atenção! Esse carro está sendo roubado! Atenção...'"

    Mas, por via das dúvidas, vai checá-la assim mesmo...