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    quinta-feira, julho 27, 2006

    Estréia cinematográfica

    Gente! Vou estrear na telona:

    O curta As coisas que moram nas coisas fará parte da mostra Panorama Brasil no 17º Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo, que se realizará de 24 de agosto a 2 de setembro de 2006.

    1. Programação do curta “As coisas que moram nas coisas”

    Cinesesc (Rua Augusta, 2075):
    28/08/06 - 20:00

    Museu da Imagem e do Som - MIS (Av. Europa, 158):
    29/08/06 - 21:00

    Centro Cultural São Paulo (Rua Vergueiro, 1000):
    30/08/06 - 16:00

    O filme, dirigido e produzido por Sandro Serpa e Bel Bechara, teve a minha pessoa como colaborador do roteiro e assistente de direção.
    É grátis (mas eu soube que tem que chegar cedo pra pegar lugar). Imprimindo e levando esse post, a pipoca é por minha conta!*

    *Uma pipoca (note o singular: não um saquinho cheio de pipocas, UMA pipoca, um milhinho estourado e c'est fini) por pessoa.

    domingo, julho 16, 2006

    Santo o Pai da Penicilina!

    Semana passada, inaugurei o Hospital IGESP, que fica a 100 metros da minha casa. Eu já tinha acompanhado um monte de gente lá, inclusive o Gu e uma das minha irmãs, mas eu mesma nunca tinha ido. Estava achando, ingenuamente, que ficaria invicta, mas a dor e o mal-estar falaram mais alto.
    Uma médica muito simpática me atendeu e achou melhor me medicar lá mesmo no hospital, pra poupar meu estômago, já que eu tinha tomado uma cartela inteira de anti-inflamatório e continuava com febre, dor de cabeça e com a garganta inchada e inflamada.
    Eu fiquei numa salinha, enquanto o enfermeiro me espetava a veia pra pôr o soro com os medicamentos. Não foi nada agradável, ainda mais que fui sozinha, porque não achei que fosse ficar lá muito tempo e liberei o Gu, que tava exausto, coitado! Depois de 10 minutos, eu já tava batendo papo com todo mundo e fiquei íntima da Dona Anastácia, que me deu altas dicas de culinária e nutrição e ainda me ensinou como fazer um leitão a pururuca! Confesso que fiquei batendo papo e nem percebi quando o soro acabou...
    No final, a médica me passou um antibiótico, pra tomar 1 comprimido durante 3 dias (caríssimo, aliás) e o remédio fez o efeito que 20 comprimidos de anti-inflamatório, mais uns 10 de paracetamol não fizeram em uma semana! Ainda bem que inventaram a tal da penicilina!

    sábado, julho 08, 2006

    Degelo

    Desligamos a geladeira, cuja crosta de gelo no congelador deixava espaço apenas para 2 almôndegas congeladas (duas almôndegas, não duas caixas, entenda-se bem).
    Dessa experiência, tiro duas constatações:
    1) Algum gênio da praticidade inventou o pano de chão impermeável, muito útil para espalhar a água que sempre cai da geladeira descongelando, mas bem pouco útil para secar essa água. Por azar, eu e Ana compramos vários desses panos...
    2) Sabe aquela hora em que o gelo começa a se soltar do congelador e nós somos capazes de tirar grandes blocos, que estalam ao se soltar das paredes do congelador e do resto do gelo? Pois é, fazer isso me dá um prazer enorme! Acho que tão grande quando o prazer de algumas pessoas de espremer cravos e espinhas enormes em seus namorados!

    terça-feira, julho 04, 2006

    SONHOS IMPOSSÍVEIS

    Angus na cama, antes de dormir:
    - Vamos morar em Marte? Pergunta Ana.
    - Em Marte? Mas o que a gente vai fazer tão longe? Retruca Gu.
    - Lá seremos só nós dois, sem nenhum outro problema. Estaremos longe do PCC, do Lula, do Lembo, do Parreira...
    - Podemos levar o Quindim e o Jubileu?
    - É claro, Gu! E eu lá vivo sem nossos "filhos"?
    - Até que não parece má idéia... Só mais uma última perguntinha, preu decidir de vez - diz Gu. Lá, por acaso, tem internet banda larga?
    - Que saco! Que saco! Resmungou Ana, durante dez minutos seguidos. É por causa dessa porcaria de internet (ou a falta dela) que meus sonhos de morar em Marte, no asteróide B 612, numa praia deserta ou num sítio no meio do mato sempre vão por água abaixo!!!