Meu cão, Quindim, puxou a mãe: é filósofo e poeta. Em seu ensaio mais famoso, Para ser um objeto de desejo, basta um buraco, ele defende a poligamia e a polissexualidade.
Mas é como poeta que ele se sobressai. Vão aí seus últimos versos:
"A vidraça é tão maternal:
Barra o frio dos ventos
Mas deixa entrar o calor
Dos raios do amigo sol!"
E esperamos, com ansiedade, seu novo livro, Meu osso está de castigo.
Um comentário:
O Quindim, alem de ser uma ovelha do inferno, é também um baita dum poeta fodao!
Gostei da vêia do pequeno! Aguardo ansioso o novo livro!
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