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    quinta-feira, junho 30, 2005

    Filho Literato

    Meu cão, Quindim, puxou a mãe: é filósofo e poeta. Em seu ensaio mais famoso, Para ser um objeto de desejo, basta um buraco, ele defende a poligamia e a polissexualidade.
    Mas é como poeta que ele se sobressai. Vão aí seus últimos versos:

    "A vidraça é tão maternal:
    Barra o frio dos ventos
    Mas deixa entrar o calor
    Dos raios do amigo sol!"

    E esperamos, com ansiedade, seu novo livro, Meu osso está de castigo.

    Um comentário:

    Anônimo disse...

    O Quindim, alem de ser uma ovelha do inferno, é também um baita dum poeta fodao!

    Gostei da vêia do pequeno! Aguardo ansioso o novo livro!