Sente-se no canto da sala, com as costas bem encostadas à parede, assim como o lado esquerdo do corpo deve se colar à parede perpendicular. Peça a um colega de prática que se sente ao seu lado direito, colocando o ombro dele por sobre o seu ombro e o cotovelo em sua barriga.
Fique assim por oito horas.
Esse ásana é chamado, secularmente, de "Busão Beagá Sampa".
Agora, só no twitter...
quinta-feira, dezembro 28, 2006
sexta-feira, dezembro 22, 2006
2007!
Em nome da família AnGu - Ana, Gu, Quindim e Jubileu - apresento nosso cartão de natal desse ano, que não foi patrocinado por nenhum concurso do MinC.
Cartão dos AnGus 2007
PS: Precisa de Flash pra assistir! Você não tem flash no seu comp? Chama o seu sobrinho que ele instala pra você...
Cartão dos AnGus 2007
PS: Precisa de Flash pra assistir! Você não tem flash no seu comp? Chama o seu sobrinho que ele instala pra você...
domingo, dezembro 10, 2006
DESPEDIDA
(para o meu pai, onde ele estiver...)
Ela levantou o braço
Num longo e demorado adeus
Ficou ali, parada,
O braço fino, estendido
Balançando, de um lado pro outro
O olhar triste, vagando, vagando
Como quem vai fazer uma longa viagem
E nunca mais voltar
Seus olhos cuspiam lágrimas gordas
E ela não parava de acenar
Num instante, as nuvens desceram do céu
E ela foi envolvida por uma névoa
Uma bruma prateada
Que combinou perfeitamente com o brilho do seu olhar
Depois, tudo foi ficando nublado, nublado
Eu, de longe, só conseguia ver sombras embaçadas
Mas o braço levantado continuava lá,
Sinalizando a tristeza daquela despedida
A vontade de não ir e de ficar
A vontade de virar estátua
De ser esculpida, naquela posição
E não precisar dizer adeus, nunca mais.
Ela levantou o braço
Num longo e demorado adeus
Ficou ali, parada,
O braço fino, estendido
Balançando, de um lado pro outro
O olhar triste, vagando, vagando
Como quem vai fazer uma longa viagem
E nunca mais voltar
Seus olhos cuspiam lágrimas gordas
E ela não parava de acenar
Num instante, as nuvens desceram do céu
E ela foi envolvida por uma névoa
Uma bruma prateada
Que combinou perfeitamente com o brilho do seu olhar
Depois, tudo foi ficando nublado, nublado
Eu, de longe, só conseguia ver sombras embaçadas
Mas o braço levantado continuava lá,
Sinalizando a tristeza daquela despedida
A vontade de não ir e de ficar
A vontade de virar estátua
De ser esculpida, naquela posição
E não precisar dizer adeus, nunca mais.
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